27 maio 2013
23 maio 2013
22 maio 2013
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21 maio 2013
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20 maio 2013
Associações de culturas...
Siga a tabela para fazer associações de culturas uma dica muito útil para quem está começando sua horta.
Tabela fornecida pela :Publicação do Ibama aponta efeitos dos agrotóxicos sobre as abelhas silvestres no Brasil.
Brasília (04/10/2012) – Os estudos que o Ibama vem realizando sobre o impacto dos agrotóxicos em polinizadores visando a reavaliação de alguns produtos que se encontram registrados no mercado brasileiro, resultaram em uma primeira publicação que reúne informações relevantes sobre o tema.
A publicação consiste em um levantamento bibliográfico que destaca a importância do serviço ambiental de polinização, os principais agentes polinizadores nas diversas regiões do país e os efeitos
dos agrotóxicos na sobrevivência e manutenção de colonias de abelhas silvestres, abordando os efeitos letais e subletais de produtos agrotóxicos sobre as abelhas silvestres do Brasil.
O trabalho foi desenvolvido pela pesquisadora da Universidade Federal da Bahia, Maria Cecília de Lima
e Sá de Alencar Rocha, com acompanhamento e supervisão da equipe técnica da Coordenação de
Controle Ambiental de Substâncias e Produtos Perigosos (CCONP) da diretoria de Qualidade Ambiental
do Ibama, com apoio do Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento - PNUD.
Entre outros aspectos, a pesquisa identifica a perda da diversidade de polinizadores devido aos principais agentes estressores aos ecossistemas presentes no mundo atual, os principais efeitos
subletais em abelhas relacionados à exposição aos agrotóxicos, tais como: desvios comportamentais
que podem comprometer a divisão de trabalho; desorientação das abelhas, dificultando a localização do
alimento e o retorno à colônia; interferência no aprendizado olfatório e percepção gustativa etc. Além
desses efeitos, há ainda aqueles relacionados à reprodução e manutenção das atividades dentro da
colônia, quais sejam: efeitos reprodutivos nas rainhas e efeitos subletais em larvas o que pode
comprometer a sobrevivência das abelhas a longo prazo.
Ao final o trabalho é proposta uma metodologia para o acompanhamento dos efeitos tóxicos de ingredientes ativos associados a efeitos adversos sobre abelhas, por meio de um estudo de caso em que são sugeridas espécies e culturas a serem pesquisadas.
O papel fundamental dos polinizadores nas culturas agrícolas e na biodiversidade da flora em geral tem
direcionado as pesquisas para esse campo do conhecimento. O recente fenômeno de Colapso das
Colmeias no hemisfério norte e as consequentes perdas do serviço de polinização, tornam ainda mais
importante e necessária esta área da pesquisa, que atualmente encontra-se em franco
desenvolvimento. este sentido, o Brasil, pela sua diversidade biológica, ocupa um papel chave no que
se refere à pesquisa entorno da importância e sobrevivência de polinizadores silvestres, uma vez que a
maioria das pesquisas internacionais são realizadas com a espécie europeia Apis mellifera.
Apesar de, no Brasil, existir o híbrido africanizado, mais estudado quando em comparação às nossas
espécies nativas, o conhecimento mais aprofundado sobre as relações ecológicas, fisiologia e
ecotoxicologia de abelhas nativas ainda é incipiente, por isso, destaca-se a importância do estudo
agora publicado.
19 maio 2013
17 maio 2013
16 maio 2013
Com eclusa, Tietê terá mais 14 km navegáveis
O governo do Estado pretende começar, em junho, a construção de uma eclusa na barragem da Penha, zona leste de São Paulo. Prevista para ser entregue no fim do ano que vem, a obra vai permitir que mais 14 quilômetros do Rio Tietê sejam navegáveis por barcaças. A construção do sistema de diques que permite a passagem de embarcações entre diferentes níveis de água seria mais um passo para a criação do Hidroanel Metropolitano.Quando a obra terminar, será possível navegar por 58 quilômetros do Tietê: entre São Miguel Paulista, na zona leste, e Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo. Além disso, a intervenção na Penha também poderá aumentar a capacidade de retenção de água da chuva em um valor equivalente a 65 piscinões do Pacaembu.A navegação do Tietê faz parte de um projeto maior, que prevê 186 km de hidrovias em torno da Grande São Paulo. Além do principal rio da capital, as embarcações usariam o Rio Pinheiros e as Represas do Guarapiranga, Billings e Taiaçupeba. Para formar um círculo completo, também será preciso construir um canal de 16 km entre Ribeirão Pires e Suzano. A passagem pelo espigão de 30 metros de altura entre as duas cidades exigiria um curso de água artificial com uma solução parecida com a do Canal do Panamá, entre os Oceanos Atlântico e Pacífico. Os barcos atravessariam a montanha por meio de um sistema com várias eclusas.Serviço. A hidrovia deverá ser feita por fases. No início, ela deve ser usada para fazer o desassoreamento do Rio Tietê. Parte do lixo retirado da calha já é transportado para a Lagoa de Carapicuíba por barcaças. A vocação para este tipo de transporte foi definida após estudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), mas o uso do hidroanel para transportar resíduos sólidos deve ser discutido em 2023, quando expiram os contratos de coleta de lixo na capital. A cidade produz 18 toneladas de lixo por dia. Uma segunda etapa do projeto levaria as embarcações para o Rio Pinheiros - entre o Cebolão e o bairro de Pedreira, zona sul da capital. Esta segunda fase incorporaria ao leito dos rios áreas destinadas à triagem e reciclagem do lixo. O estudo do IPT mostrou também que o transporte de resíduos da construção civil não seria vantajoso, pois ele é gerado e descartado de forma pulverizada pela cidade. Também não se mostrou viável carregar o lodo retirado dos esgotos pela Sabesp, que já criou uma rede de dutos para fazer o serviço.
"Resolvemos focar no transporte de sedimento da dragagem do rio em um primeiro momento para mostrar que é possível ter uma hidrovia em São Paulo. Além disso, é uma demanda constante. Todo ano, há 2 milhões de metros cúbicos de lixo para tirar do Tietê", diz Casemiro Tércio, diretor do Departamento Hidroviário da Secretaria Estadual de Logística e Transportes.O governo estima um investimento de R$ 100 milhões para fazer a eclusa na Penha. Segundo Tércio, esse investimento é comparável ao que se economiza em um ano ao deixar de fazer o transporte do lixo do rio por caminhões. Mesmo assim, ele é cauteloso ao falar do hidroanel. "Se a gente garantir o sucesso dessa fase da hidrovia, podemos começar a pensar na circum-navegação da Região Metropolitana."
Matéria de: BRUNO RIBEIRO, TIAGO DANTAS - O Estado de S.Paulo
15 maio 2013
14 maio 2013
13 maio 2013
Sementes umidas...
Umedeça as sementes para que germinem mais depressa. Antes de germinar, as sementes precisam ficar úmidas, como se tivessem recebido as chuvas de primavera. Assim que se tornam inchadas e gordinhas, o pequeno embrião dentro delas começa a crescer.
Sementes como brócolis, repolho e rúcula utilizam eficientemente a umidade e germinam rapidamente sem a necessidade de umedecer antes. Porém, os vegetais de germinação mais lenta como as sementes de salsa e nabo beneficiam-se do umedecimento. Umedeça as sementes com água à temperatura ambiente durante várias horas ou durante a noite toda, porém não se esqueça delas. Drene e plante-as imediatamente.
11 maio 2013
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