Dia de Campo


Manejo e suplementação para recuperação de pastagens

Cinco anos após a Operação Arco de Fogo, comandada pelo Ibama para coibir a comercialização ilegal de madeira em municípios da Amazônia Legal, produtores de Machadinho do Oeste, a 350 quilômetros de Porto Velho (RO), estão conseguindo superar as dificuldades encontradas no campo e aumentar a produção de leite. Os resultados positivos são provenientes da adoção de uma tecnologia da Embrapa difundida através do “Projeto Arco Verde”: a recuperação e renovação de pastagens degradadas.
O “Projeto Arco Verde”, liderado pela Embrapa Amazônia Oriental (PA), foi iniciado em 2011. Além da Embrapa Rondônia, também fazem parte da rede a Embrapa Amazônia Ocidental (AM), Embrapa Roraima, Embrapa Meio-Norte (PI), Embrapa Cocais (MA) e Embrapa Agrossilvipastoril (MT). O trabalho é uma continuação às ações do Mutirão Arco Verde Terra Legal, lançado em 2009 pelo Governo Federal, em 43 municípios prioritários da Amazônia Legal, com a finalidade de contribuir com a transição de um modelo de produção predatória para um novo modelo de produção sustentável.
A zootecnista da Embrapa Rondônia Elisa Osmari explica que o manejo de pastagens envolve um conjunto de ações que consiste na avaliação prévia da área, para verificar se há necessidade de renovar ou apenas de recuperar. A análise de solo é indicada para diagnóstico e recomendação de uso de calagem e adubação. “A escolha da gramínea a ser usada é feita em conjunto com o produtor, para avaliar, por exemplo, a disponibilidade financeira dele, a topografia e as condições climáticas”, diz.

Serviço:
Este programa vai ao ar na próxima sexta-feira, 17 de maio, pelo Canal Rural (Net/Sky), a partir das 9h, e no domingo, 19, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprise às 17h.

Saiba mais sobre o Dia de Campo na TV: http://www.embrapa.br/diacampo
Fale conosco: 0800 6461160

Embrapa Rondônia
Kadijah Suleiman – jornalista (MTb/RJ 22729)
Telefone: (69) 3901 2511

Embrapa Informação Tecnológica
Maria Luiza Brochado – jornalista (DRT-DF 763 0574)

Cirlene EliasSetor de Mídia EletrônicaEmbrapa Informação TecnológicaEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)Brasília/DFcirlene.elias@embrapa.brTel.: +55 (61) 3448 4349www.sct.embrapa.br


Mercado para sementes de soja convencional da Embrapa

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 8 de março, pelo Canal Rural (Net/Sky), a partir das 9h. E no dia 10 de março, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h; às terças-feiras, às 11h30; às quintas-feiras, às 15h; e aos sábados, às 7h.
A Embrapa possui excelentes cultivares de soja convencional e está buscando fomentar campanhas para estimular o uso de sementes BRS (sementes Embrapa). Para isso, está coordenando o Programa Campo Livre, para o cultivo de soja convencional junto à Associação de Produtores de Soja do Estado do Mato Grosso (Aprosoja). O objetivo é operar no desenvolvimento de mercado de soja BRS convencional e derivados.
O mercado de soja envolve diversos setores da economia nacional e internacional. A soja representa para o Brasil uma das principais commodities agrícolas. Em 2012, o país assumiu a posição de maior produtor mundial deste grão, com um valor bruto de produção de mais de R$ 54 bilhões. Além do grão exportado, muitos dos seus derivados e subprodutos são responsáveis pela movimentação de inúmeros elos da cadeia produtiva, envolvendo trades, indústrias de alimentos, empresas de consultoria e prestação de serviços.
Com a facilidade de adoção e avanço tecnológico da soja transgênica, ou RR (Roundup Ready), a soja convencional passou a ser um nicho de mercado e nenhuma empresa brasileira privada continuou com os programas de melhoramento vegetal para esse tipo de produto. Com isso, apenas a Embrapa continua pesquisando a soja convencional e produzindo e comercializando as sementes básicas para abastecer a produção nacional. Atualmente, a soja convencional tem um mercado de aproximadamente 17%, representado principalmente pelo Estado do Mato Grosso. O mercado mundial de convencionais tem um apelo forte para as empresas com foco em produtos orgânicos ou que usam a soja convencional para produção de leite e derivados do grão, especialmente para alimentos de bebês e crianças. A movimentação política internacional para descrição e rotulagem de grãos geneticamente modificados (GM) aumentou a procura por materiais convencionais, o que tornou a semente de soja convencional bastante atrativa para o mercado brasileiro e mundial. O mercado de soja convencional, devido ao aumento na demanda, passou a valorizar a sua produção com o pagamento de prêmio ao produtor. Hoje, o produtor de soja convencional recebe um diferencial de US$ 1,2 a 1,5 a saca de soja produzida.
O Dia de Campo na TV sobre Mercado para sementes de soja convencional da Embrapa foi produzido pela Embrapa Produtos e Mercado e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
TV Educativa de São Carlos - SP (canal 48) – quinta-feira, às 18h
TV Sete Lagoas - MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
TV Itararé Campina Grande - PB - sábado, às 8h
TV Rio Preto Unaí - MG – sábado, às 10h e domingo às 13h
TV Agromix Campo Grande - MS – www.agromix.tv
TV Coop Fecoagro - SC - www.fecoagro.coop.br
Saiba mais sobre a programação no site http://www.embrapa.br/diacampo e confira as reportagens na Videoteca Embrapa http://www.youtube.com/user/VideotecaEmbrapa
A Embrapa Informação Tecnológica também comercializa os DVDs com o programa completo pela Livraria Embrapa, pelo telefone (61) 3448 4236 e 3340 9999 ou http://www.embrapa.br/liv.

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E-mail: maria-luiza.brochado@embrapa.br
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Cirlene EliasSetor de Mídia EletrônicaEmbrapa Informação TecnológicaEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)Brasília/DFcirlene.elias@embrapa.brTel.: +55 (61) 3448 4349www.sct.embrapa.br

Integração suinocultura lavoura-pecuária-floresta

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 7 de dezembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 9 de dezembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
A Embrapa Pantanal e parceiros desenvolve projetos ligados à sustentabilidade da suinocultura no município de São Gabriel do Oeste, junto a produtores de suínos da cidade localizada a 130km da capital de Mato Grosso do Sul. A suinocultura é a principal atividade econômica do município e os estudos consistem na diversificação do sistema de produção utilizando biofertilizante, produzido a partir da biodigestão de dejetos das granjas. O que antes podia ser um problema ambiental foi convertido em lucro para o produtor e inclusão social. A prática vem aumentando ganhos de produtividade agropecuária com baixos custos energéticos e reduzido consumo de fertilizante mineral, seguindo as recomendações do Pisa: produção integrada de sistemas agropecuários.
A proposta passa pela implantação da chamada ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), que vem sendo estimulada pela Embrapa e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por meio do Pisa (Produção Integrada em Sistemas Agropecuários). As pesquisas indicam que os resíduos biodigeridos dos suínos funcionam como fertilizantes nobres na ILPF/Pisa, bem como na recuperação de áreas degradadas, com ganhos de produtividade e redução de externalidades ambientais. Os produtores com biodigestores ainda podem gerar energia elétrica para consumo próprio e eventualmente obter renda a partir da venda do excedente de energia pela geração distribuída.
A reciclagem de nitrogênio e o uso de energia renovável (metano do biogás) em cadeias agropecuárias integradas podem reduzir substancialmente a contribuição humana para a mudança climática. E o uso de água de chuva armazenada para a limpeza das granjas, e até mesmo para a irrigação, também prevê balanços favoráveis quanto ao uso dos recursos hídricos. “A sustentabilidade requer o uso de energia renovável e de insumos reciclados para substituir ao máximo o uso de combustíveis fósseis e fertilizantes químicos oriundos do petróleo, que ampliam em demasia a ‘pegada humana’ da agricultura”, explica o pesquisador Ivan Bergier.

O Dia de Campo na TV sobre Integração suinocultura-lavoura-pecuária-floresta foi produzido pela Embrapa Pantanal (Corumbá/MS) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
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Saiba mais sobre a programação no site http://www.embrapa.br/diacampo e confira as reportagens na Videoteca Embrapa http://www.youtube.com/user/VideotecaEmbrapa
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Sistema de rastreabilidade e identificação animal

Esta semana o  Dia de Campo na TV vai reprisar o programa Sistema de rastreabilidade e identificação animal no dia 30 de novembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 2 de dezembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica).

Para garantir a qualidade e a origem da carne que chega à mesa do consumidor, a Embrapa Pecuária Sudeste desenvolveu um sistema de rastreabilidade e identificação animal, o TAG Ativo. O sistema começa com a identificação do animal assim que ele nasce, por meio do brinco eletrônico, fixado na orelha do bezerro. Um sinal de radiofrequência ativa o brinco, que transmite o número do animal para um leitor portátil com memória para armazenar milhares de informações. O sistema de identificação e rastreabilidade vai além da porteira, e funciona também no transporte dos animais. Ele pode ser lido com o caminhão em movimento, permitindo que o fiscal conheça todos os dados do transporte, como quantidade de animais, identificação de cada um, peso, idade, origem, destino, hora e data de embarque, além de informações do veículo.
O Tag Ativo, tecnologia patenteada para identificação e monitoramento do trânsito de animais, foi elaborado em parceria com a empresa AnimallTag. Odispositivo eletrônico substitui os documentos em papel exigidos no transporte de gado, como atestados de vacina. É um sistema de baixo custo, que automatiza o processo de fiscalização nos postos de controles da sanidade animal, mesmo em regiões afastadas, sem infraestrutura. Ele traz benefícios para o consumidor final e para o produtor - O manejo do gado fica mais fácil, e o pecuarista tem o seu produto valorizado -, além de colocar o Brasil numa posição mais competitiva.
O Dia de Campo na TV sobre Sistema de rastreabilidade e identificação animal foi produzido pela Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Para aqueles que não puderem assistir ao programa, a Embrapa Informação Tecnológica comercializa cópias em DVD que podem ser adquiridas pela Livraria Embrapa por telefone (61) 3448-4236/3340-9999 ouhttp://www.embrapa.br/liv. No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

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                                   Silagens

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 23 de novembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 25 de novembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
As pastagens são base da alimentação animal na produção pecuária do Sul do país. Na época de escassez de pasto, a alternativa é suprir o cocho com forragens armazenadas em forma de silagem, evitando o uso de grãos e outros suplementos que podem aumentar o custo de produção em até quatro vezes.
Silagens são forragens úmidas, conservadas em ambiente anaeróbicos, que formam um alimento energético para suplementação alimentar de ruminantes domésticos, como bovinos e ovinos. Os cereais de inverno como aveia, cevada, triticale, trigo duplo propósito e centeio podem ser armazenados em forma de silagem para suplementação dos animais nos períodos críticos, quando não há pasto, ou após vários dias consecutivos de chuva que impedem a entrada do rebanho nos piquetes.
De acordo com o pesquisador Renato Fontaneli, o produtor está acostumado a fazer silagem de milho como fonte de energia para os animais. Contudo, o milho concorre com a valorização da cotação da soja e acaba restando pouco espaço para o milho no verão, ao passo que no inverno grande parte das áreas produtivas ficam ociosas. Utilizar os cereais de inverno nestas áreas e guardar parte do pasto em forma de silagem é fonte garantida de proteínas ao rebanho, associada ao pastejo e à adição de ração animal. “Os cereais de inverno podem ser ensilados, podendo se usar como silagem de planta inteira, pré-secada ou de grãos úmidos. Duas características são consideradas na escolha de uma espécie e cultivar: potencial de rendimento de biomassa seca e valor nutritivo”, explica Fontaneli, lembrando que além das vantagens na utilização integral da área produtiva, a silagem garante volumoso aos animais, já que os ruminantes precisam de forragem para produzir leite.
O Dia de Campo na TV sobre Silagem de cereais de inverno foi produzido pela Embrapa Trigo (Passo Fundo/RS) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Miniusinas itinerantes de beneficiamento de algodão


Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 16 de novembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 18 de novembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
A cultura do algodão é uma das principais alternativas para geração de renda na agricultura familiar, principalmente, no semiárido nordestino. No entanto, o produto vem sendo vendido em rama ou caroço, deixando os pequenos agricultores com lucro bem inferior em relação a quem comercializa o produto já beneficiado, ou seja, o caroço separado da pluma.
Com o objetivo de beneficiar o algodão cultivado por pequenos produtores, a Embrapa Algodão desenvolveu uma espécie de miniusina itinerante, composta por descaroçador móvel e prensa enfardadeira. Os equipamentos podem ser transportados por veículo utilitário ou trator até as pequenas propriedades, o que possibilita ao produtor uma maior agregação de valor à sua produção.
“Com isso, o agricultor ganha mais ao vender a fibra diretamente à indústria têxtil e ainda fica com o caroço para o próximo plantio, enquanto o excedente pode alimentar os animais”, explica o pesquisador Odilon Reny Ribeiro. O descaroçador com prensa enfardadeira conta com vários dispositivos que realizam a limpeza do algodão em rama, separação da fibra da semente e o enfardamento. A capacidade de beneficiamento do descaroçador é de até 90 quilos de algodão por hora. Após a limpeza e descaroçamento, a fibra é conduzida manualmente à prensa, que produz fardos de tamanho convencional, de 70 a 80 quilos. Para colocar a máquina em funcionamento, são necessários três trabalhadores. Odilon estima que, considerando a produtividade do algodão no Nordeste, com 8 horas de trabalho por dia durante o período de quatro meses no ano, o descaroçador teria uma capacidade de beneficiar a produção de uma área equivalente a 70 hectares. “Vale ressaltar que essa é uma tecnologia social, direcionada especialmente para associações ou cooperativas, que vão dar um novo ânimo à produção de pluma em pequenas propriedades”, diz o pesquisador.
O Dia de Campo na TV sobre Miniusinas itinerantes de beneficiamento de algodão foi produzido pela Embrapa Algodão (Campina Grande/PB) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Integração de barraginhas e lago garante água em propriedades rurais



Esta semana o  Dia de Campo na TV vai reprisar o programa Integração de barraginhas e lago garante água em propriedades rurais no dia 9 de novembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 11 de novembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica).

A integração de barraginhas e lagos de múltiplo uso permite aumentar a disponibilidade de água nas propriedades rurais. O uso complementar das duas tecnologias sociais permite aos agricultores amenizar problemas causados por estiagens e ter reservatórios para irrigação, abastecimento ou criação de peixes.
O sistema de barraginhas consiste em construção de miniaçudes em áreas de pastagens, lavouras e beiras de estradas. Essas covas de captação de água de chuva ficam distribuídas na propriedade de modo que retenham as enxurradas, evitando erosões e amenizando enchentes. O sistema ajuda aproveitar, de forma eficiente, a água das chuvas irregulares e intensas. Ao barrar as enxurradas, as barraginhas darão tempo para que a água se infiltre no solo recarregando o lençol freático. A recarga do lençol freático abastece os mananciais, permitindo a revitalização de córregos; eleva o nível de cisternas e umedece o solo, podendo propocionar o aparecimento de minadouros.
O aproveitamento da maior quantidade de água disponível na propriedade pode se dar com o abastecimento de pequenos lagos. Os lagos são impermeabilizados com lona plástica, a construção é de custo baixo e podem ser utilizados como reservatório para irrigação de hortas, abastecimento de comunidades e como criatório de peixes.
O Dia de Campo na TV sobre “Integração de barraginhas e lago garante água em propriedades rurais” foi produzido pela Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas/MG) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Outras emissoras que transmitem o DCTV:
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TV Sete Lagoas /MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
TV Itararé Campina Grande/PB - sábado, às 8h
TV Agromix, www.agromix.tv , diariamente
Para aqueles que não puderem assistir ao programa, a Embrapa Informação Tecnológica comercializa cópias em DVD que podem ser adquiridas pela Livraria Embrapa por telefone (61) 3448-4236/3340-9999 ou http://www.embrapa.br/liv. No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

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Embrapa Milho e Sorgo
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Ações integradas para controle do mofo branco

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 2 de novembro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 4 de novembro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
O mofo branco ataca mais de 400 espécies vegetais, e é uma das doenças que causa maior prejuízo para a agricultura. O fungo causador da doença possui estruturas de resistência chamadas escleródios, que o protegem e possibilitam sua sobrevida no solo de forma latente, por um período de até oito anos,  e se desenvolve outra vez ao encontrar ambiente favorável.
A Embrapa Arroz e Feijão desenvolve em suas sedes, nas Fazendas Capivara, em Santo Antônio de Goiás e Palmital-GO, estudos com ações integradas para o manejo do mofo branco no feijão, um dos principais problemas que atingem essa cultura.
O mofo branco é uma doença inserida nas lavouras, dentre outros meios, via sementes infectadas e implementos que trazem solo contaminado ou eles mesmos carreguam a estrutura do fungo. Depois que o problema invade a lavoura fica praticamente impossível erradicá-lo. É necessário, então, buscar a convivência com a doença em níveis mais baixos, consequentemente, com danos também mais baixos, sem comprometimento drástico da produção.
O Dia de Campo na TV sobre Ações integradas para controle do mofo branco  foi produzido pela Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás/GO) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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TV Sete Lagoas - MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
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TV Rio Preto Unaí - MG – sábado, às 10h e domingo às 13h
TV Agromix Campo Grande - MS – www.agromix.tv
TV Coop Fecoagro - SC - www.fecoagro.coop.br
Saiba mais sobre a programação no site http://www.embrapa.br/diacampo e confira as reportagens na Videoteca Embrapa http://www.youtube.com/user/VideotecaEmbrapa
A Embrapa Informação Tecnológica também comercializa os DVDs com o programa completo pela Livraria Embrapa, pelo telefone (61) 3448 4236 e 3340 9999 ou http://www.embrapa.br/liv.

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Embrapa Arroz e Feijão
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Produção de uva orgânica

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 26 de outubro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 28 de outubro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
Há oito anos, a Embrapa Uva e Vinho pesquisa e acompanha o cultivo da uva niágara, visando desenvolver um sistema de produção orgânica sem o uso de agroquímicos, que produza uma fruta mais saudável e saborosa e com rentabilidade para os produtores.
Ao longo do período foi desenvolvido um pacote completo de recomendações técnicas que está baseado em três pilares: manejo do solo, manejo de doenças e pragas e manejo da planta, que garantem além da produção orgânica um aumento na produtividade.
As pesquisas para melhorias no sistema de produção orgânica da niágara foram desenvolvidas em parreirais com e sem cobertura plástica, usando apenas produtos permitidos pela norma nacional de produção orgânica. Além de obter uma produção limpa, a equipe comemora a alta produtividade do sistema: estão sendo obtidas 47 toneladas de uva por hectare no cultivo orgânico com cobertura plástica e 29 toneladas no sem cobertura, enquanto que no cultivo convencional, a média é de apenas 20 toneladas por hectare.
Esse sistema orgânico tem atraído a atenção de produtores, técnicos e pesquisadores. “Embaixo dos parreirais, durante os dias de campo para apresentar o sistema de cultivo orgânico e auxiliar na sua adoção, o interesse aumenta ainda mais ao ver os resultados. Os cachos de uva enchem os olhos, as bagas são maiores e os cachos chegam a pesar 340g, enquanto na produção convencional a média é de 180g”, diz o pesquisador GeorgeWellington Bastos de Melo.

O Dia de Campo na TV sobre Produção de uva orgânica  foi produzido pela Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves/RS) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
TV Educativa de São Carlos - SP (canal 48) – quinta-feira, às 18h
TV Sete Lagoas - MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
TV Itararé Campina Grande - PB - sábado, às 8h
TV Rio Preto Unaí - MG – sábado, às 10h e domingo às 13h
TV Agromix Campo Grande - MS – www.agromix.tv
TV Coop Fecoagro - SC - www.fecoagro.coop.br
Saiba mais sobre a programação no site http://www.embrapa.br/diacampo e confira as reportagens na Videoteca Embrapa http://www.youtube.com/user/VideotecaEmbrapa
A Embrapa Informação Tecnológica também comercializa os DVDs com o programa completo pela Livraria Embrapa, pelo telefone (61) 3448 4236 e 3340 9999 ou http://www.embrapa.br/liv.

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Cuidados no pós-colheita do café

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 19 de outubro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 21 de outubro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
O café é um dos produtos cujo valor cresce com o nível de qualidade. Quanto melhores a aparência, a sanidade e a qualidade da bebida, maiores serão os preços pagos pelo produto. Conseguir uma infraestrutura mínima para produção de café com qualidade pode ser uma realidade para o cafeicultor familiar e para pequenas propriedades cafeeiras. Adotando técnicas e aparelhos de baixo custo, alguns podem até ser produzidos pelo próprio agricultor e aplicar no campo sequências produtivas que resultem numa produção de café com qualidade para a cafeicultura.
Os processamentos dos frutos, a secagem e o armazenamento são fundamentais para a manutenção da qualidade do produto após a colheita. Nessa fase, a escolha correta da infraestrutura é fundamental para atender à fase final da produção, oferecendo cafés com qualidade. As tecnologias de pós-colheita evitam a degradação do solo, reduzem as fontes de contaminação, valorizam a mão de obra e atendem às exigências socioambientais. Contribuem, também, para o gerenciamento das operações posteriores como transporte, separação e beneficiamento.
No Brasil a colheita do café é geralmente feita de uma só vez, derriçando-se todos os frutos produzidos pela planta. Quando a derriça é feita na peneira, além dos grãos, são recolhidos também folhas e ramos. Na derriça feita no chão, torrões e pedras são recolhidos junto com os frutos. A retirada das impurezas e a formação de lotes de café com potencial de originar bebida de melhor qualidade são feitas na pós-colheita.
Para dar suporte à produção de café com qualidade, a Embrapa Café, a Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais), o Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural) e a UFV (Universidade Federal de Viçosa), instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café, desenvolveram tecnologias de pós-colheita que podem ser adotadas pelos produtores familiares. São máquinas para abanação e lavagem, estruturas para reúso da água no processamento para secagem do café, fundamentais para a manutenção da qualidade do produto após a colheita, além da condução correta da lavoura.
O Dia de Campo na TV sobre Cuidados na pós-colheita do café foi produzido pela Embrapa Café e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
TV Educativa de São Carlos - SP (canal 48) – quinta-feira, às 18h
TV Sete Lagoas - MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
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Recuperação de ecossistemas degradados

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 12 de outubro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 14 de outubro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
Atualmente, a recuperação de áreas degradadas é tema de vários projetos governamentais, entre eles o Programa ABC, que financia produtores rurais com esta finalidade. No entanto, as metodologias de recuperação são pouco conhecidas, o que leva o produtor, muitas vezes, a cometer equívocos no processo de recuperação, perdendo um trabalho que leva anos para ser concluído. Características como indicações de espécies florestais adequadas e formas de plantio são fundamentais para o sucesso da recuperação
Hoje, o país conta com um passivo ambiental de áreas degradadas, seja por áreas antes utilizadas para agricultura e pecuária, e hoje não mais usadas, seja pela ação do homem com outras finalidades. No entanto, diferentemente do que se imagina, não é indicado simplesmente abandonar uma área para que a natureza se auto regenere, pois essa tática nem sempre é a mais efetiva. A restauração florestal tem que ser vista como um cultivo, precisa ser planejada e empregar tecnologia.
O programa vai mostrar experiências de recuperação no litoral paranaense, na área de uma ONG que trabalha exclusivamente com conservação ambiental, e outra experiência em áreas de produtores rurais no norte do Rio Grande do Sul.
O Dia de Campo na TV sobre Recuperação de ecossistemas degradadosfoi produzido pela Embrapa Florestas (Colombo/PR) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
TV Educativa de São Carlos - SP (canal 48) – quinta-feira, às 18h
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TV Agromix Campo Grande - MS – www.agromix.tv
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Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras

Esta edição do Dia de Campo na TV vai ao ar no dia 5 de outubro pelo Canal Rural (Net/Sky) a partir das 9h. E no dia 7 de outubro, às 7h, pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica), com reprises aos domingos, às 17h, terça-feira, às 11h30, quinta-feira, às 15h, e sábado, às 7h.
A cana-de-açúcar é utilizada para diversas finalidades, sendo que a produção de açúcar e álcool é o que mais predomina na economia nacional, gerando empregos e renda na área rural. A disponibilidade de mudas das variedades com as características recomendadas pela pesquisa para uso na alimentação de bovinos de leite tem sido um grande entrave nas regiões onde a cultura não é plantada em larga escala. Trabalhos de pesquisa mostram que a digestibilidade expressa em FDN (Fator de digestibilidade neutra) é fundamental para a conversão alimentar em leite ou carne. A forma mais comum da utilização da cana-de-açúcar na alimentação de bovinos tem sido o corte diário e fornecimento aos animais, e a picagem do material in natura e o seu fornecimento com adição de 1% de uréia, é a mais utilizada.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio), em parceria com produtores locais, Secretaria Municipal de Agricultura e produtores rurais do município do Carmo vem utilizando novas mudas de cana-de-açúcar com finalidade forrageira para substituição das antigas variedades por outras mais precoces, mais ricas em açúcar, com maior produção agrícola e melhor digestabilidade para os animais. Escolher a variedade de cana forrageira adequada é fundamental para a produtividade do leite, pois além de suprir a necessidade alimentar dos animais ela também favorece o número de partos, o que aumenta a produção de leite. A pecuária leiteira do Estado do Rio de Janeiro é desenvolvida em várias regiões, sendo que em sua maioria a cana-de-açúcar tem sido alternativa alimentar na época seca do ano, onde as pastagens são extremamente fracas, devido à falta de chuvas.
A adesão do sítio Bom Jardim ao processo de certificação como livre de brucelose e tuberculose, concedida pelo Ministério de Agricultura, teve como bônus a instalação de uma unidade de produção na propriedade, e também recebeu assistência veterinária para melhoramento genético e sanitário do rebanho. Com a utilização de mudas selecionadas, os testes realizados no sitio apresentaram resultados positivos.

O Dia de Campo na TV sobre Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras foi produzido pela Pesagro RJ (Niterói/RJ) e pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outras emissoras que transmitem o DCTV
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TV Sete Lagoas - MG (canal 13) - quinta-feira, às 20h e sábado, às 11h
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TV Agromix Campo Grande - MS – www.agromix.tv
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Saiba mais sobre a programação no site http://www.embrapa.br/diacampo e confira as reportagens na Videoteca Embrapa http://www.youtube.com/user/VideotecaEmbrapa
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http://www.pesagro.rj.gov.br/
André Vasconcellos
E-mail: andre.vasconcellos@pesagro.rj.gov.br
Tel.: (21) 3607 5608

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Maria Luiza Brochado – jornalista (DRT/DF 763 0574-V)
E-mail: maria-luiza.brochado@embrapa.br

Tel.: (61) 3448 4807

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